Na tarde desta terça-feira, 28 de novembro, o Prefeito Dr. Alisson de Assis Carvalho e o Vice-Prefeito Adalberto Lopes visitaram a sede da APAE, no bairro Centenário. Na oportunidade conheceram as novas instalações, bem como salas de aula, fisioterapia, odontologia e terapêutica, além dos espaços didáticos para oficinas. A visita teve como objetivo estreitar os laços administrativos entre Prefeitura Municipal e APAE, que também aproveitou o momento para apresentar demandas emergenciais.
A Diretora responsável pela administração da APAE Campo Belo, Maria Regina Lopes, mostrou as dependências aos visitantes e solicitou recursos para que a oficina “Apaecolé” volte a funcionar. “Além de ser um trabalho didático para mais de trinta alunos, este projeto ajuda a gerar renda para Apae. Temos todo o maquinário e o que nos falta é um monitor que tenha o perfil para este tipo de trabalho, além da manutenção dos aparelhos e matéria prima para a produção”, relatou a diretora.
O Prefeito Municipal já conhecia parte das instalações e ficou orgulhoso do trabalho realizado pelos profissionais daquela instituição. Ele tirou fotos e brincou com os alunos e, em alguns casos, quis conhecer de perto as dificuldades dos alunos. Dr. Alisson ainda comentou que a APAE de Campo Belo, pela atual estrutura, é referência regional. “A estrutura desta instituição é de dar inveja em muitas escolas. Aqui é um lugar de aprendizado, de muita emoção e o que for possível por parte da prefeitura, iremos melhorar ainda mais esta entidade”, declarou o prefeito.
Já para Adalberto Lopes, vice-prefeito, a APAE é sinônimo de amor. “Este lugar é fantástico, os funcionários são dedicados, têm um carinho enorme com os alunos. Vendo esse amor, carinho e dedicação para com os estudantes não podemos ser indiferentes. Então, o que depender de nosso trabalho iremos fazer as oficinas de produção de picolé voltarem a funcionar. É claro, sozinhos não conseguimos, mas iremos pedir e cobrar os nossos deputados a ajuda necessária para este projeto”, disse Adalberto.
As aulas de produção de picolé, hoje, estão paradas por falta de monitor/ professor, como também de recursos para a compra de matéria prima. O projeto atende cerca de trinta alunos e, que, sem essa atividade estaria desassistidos a partir de 20 de dezembro deste ano. A administração municipal já começou a trabalhar para a manutenção das oficinas.